Legitimidade e Transparência: Quando os cidadãos estão envolvidos no processo de revisão, eles se tornam parte ativa da tomada de decisão. Isso não só aumenta a transparência do processo, mas também confere maior legitimidade ao plano final, pois é construído com base em um consenso comunitário.

Diversidade de Perspectivas e Soluções Inovadoras: Cada indivíduo ou grupo traz uma perspectiva única, baseada em suas experiências e conhecimentos. Essa diversidade enriquece o processo de planejamento, podendo levar a soluções mais criativas e eficazes para os desafios urbanos.

Empoderamento e Sentimento de Propriedade: A participação no processo de revisão empodera os cidadãos, dando-lhes a sensação de que têm um papel importante na formação do futuro de sua cidade. Isso pode aumentar o senso de responsabilidade e comprometimento com as políticas e ações propostas.

Prevenção de Conflitos e Construção de Consenso: Ao envolver a população desde o início, é possível identificar e abordar pontos de conflito potenciais. Isso facilita a construção de um consenso mais amplo e a aceitação das políticas por diferentes grupos.

Adaptação às Mudanças e Desafios Locais: Os residentes têm conhecimento direto dos problemas e oportunidades em suas áreas locais. Sua participação ajuda a garantir que o Plano Diretor seja adaptado para enfrentar efetivamente os desafios específicos da comunidade.

Fortalecimento da Democracia Local: A participação popular no planejamento urbano é um exercício de democracia direta, fortalecendo os processos democráticos e aumentando a confiança e a cooperação entre os cidadãos e o governo.

Portanto, a participação da população é fundamental para criar um Plano Diretor mais inclusivo, eficaz e responsivo às necessidades reais da comunidade, garantindo que o desenvolvimento urbano seja realizado de maneira equilibrada e sustentável.